O YouTube, em uma nova investida contra o uso de adblock no Brasil (e em outras partes do mundo) provocou uma onda de insatisfação entre os usuários da rede social X ontem.
Esta ofensiva da plataforma foi conduzida por meio de um sistema de infrações, conhecido como "strikes", para monitorar a quantidade de conteúdo visualizado sem exibição de anúncios por cada usuário. Uma mensagem flutuante exibe constantemente o contador de strikes.
Por isso, muitos se queixam de que ferramentas comuns - como o AdBlock Plus ou uBlock - não estão mais permitindo a visualização dos vídeos. O tema rapidamente atingiu os Trending Topics na rede social X.
A empresa já havia tomado medidas contra o adblock anteriormente. Em julho, o YouTube deu início ao bloqueio para usuários que utilizassem tais ferramentas. Agora, os relatos indicam que essa ação se tornou ainda mais abrangente.
Os próprios usuários tem expressado sua indignação na X, criticando fortemente o YouTube - conhecido como um serviço baseado em anúncios. A publicidade online desempenha um papel vital no suporte financeiro da plataforma. Além disso, o YouTube Premium, um serviço pago que oferece uma experiência sem anúncios por R$ 24,90/mês e concede acesso ao YouTube Music, foi ressaltado como alternativa.
O YouTube tem sido chamado de "mercenário" em diversas postagens, mas ainda existem aqueles que defendem os criadores de conteúdo, apontando que merecem ser remunerados pelo material compartilhado na plataforma.
E você, concorda com o bloqueio dos softwares conhecidos como adblocks?
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