A lendária banda de heavy metal KISS está de volta aos palcos, mas desta vez estão usando tecnologia de efeitos especiais de última geração para proporcionar uma experiência única aos fãs.
Com integrantes da banda ultrapassando os 70 anos, manter a energia e a vitalidade no palco torna-se desafiador. No entanto, graças a parceria com a empresa sueca Pophouse Entertainment Group e a renomada empresa de efeitos especiais Industrial Light & Magic (ILM) de George Lucas e ao uso de tecnologias de ponta, como captura de expressões faciais, rastreamento de movimentos e deep learning, a banda consegue reviver suas performances de maneira digital.
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Essa abordagem não apenas preserva a autenticidade das expressões faciais e movimentos originais, mas também permite interações digitais aprimoradas com o público em tempo real, mantendo viva a tradição de performances intensas do KISS.
Em entrevistas recentes, o Pophouse Entertainment Group destacou que cada expressão das figuras digitais foi cuidadosamente derivada dos membros originais do KISS. Todos os detalhes dos movimentos durante as performances foram reproduzidos, garantindo que cada gesto e nota seja igual às performances reais dos membros da banda.
Tendência?
Este avanço não é exclusivo do KISS. Recentemente a tecnologia possibilitou que outra icônica banda sueca, o ABBA, realizasse um show digital em Londres. Essa iniciativa permitiu que a banda apresentasse seu novo álbum "Voyage" de forma única, revivendo o espírito musical após quatro décadas de seu surgimento, em 1981.
Essa tecnologia revolucionária também apareceu no filme "Indiana Jones: O Relógio do Destino", que rejuvenesceu digitalmente Harrison Ford, e continua a redefinir as possibilidades de performances ao vivo, oferecendo uma experiência cativante para os fãs e mantendo viva a essência artística de ícones do entretenimento.
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