Muitos rumores e informações sobre o iPhone 17 circulam pela internet. Vazamentos recentes indicam que o iPhone 17 Pro Max, previsto para setembro deste ano, terá tela de 6,9 polegadas — a maior da história da linha Pro — e uma câmera teleobjetiva de 48 MP, segundo relatos da Bloomberg.
Claro, a Apple não comentou as especulações, mas as informações coincidem com patentes registradas pela empresa, que mencionam sensores ópticos sob o display.
O maior salto de desempenho seria na câmera: a teleobjetiva de 48 MP, ante os atuais 12 MP, promete muito mais qualidade e um zoom óptico de 5x. Fontes da 9to5Mac afirmam que a mudança vem para competir com o Galaxy S25 Ultra, e seu sensor de 200 MP. Já a câmera frontal pode pular para 24 MP, mas sem confirmação de gravação em 4K.
Mesmo design?
No design, os rumores divergem. Enquanto alguns apontam um chassis em alumínio (substituindo o titânio do iPhone 16 Pro Max), enquanto outros afirmam que a Apple manterá o material premium. Mas o alinhamento das câmeras poderá receber mudanças, ficando similar ao Pixel, do Google, conforme mostrado em algumas imagens.
Outra incógnita é a substituição dos botões de volume e Action por um único controle tátil, similar ao do iPhone 16 Pro — detalhe citado por apenas uma fonte, o que reduz sua credibilidade.
Sob o capô, um poderoso processador A19 Pro, fabricado em processo de 2 nm pela TSMC, promete ganhos de 20% em eficiência energética, segundo a Reuters. A memória RAM subiria para 12 GB - focada em tarefas de IA - e proporcionaria até edição de vídeos em tempo real. A bateria, ainda sem detalhes, pode crescer graças a novas tecnologias e uma placa-mãe mais fina.
O preço deve partir de US$ 1.199 (cerca de R$ 6.960 em conversão direta), mesmo patamar do modelo atual. Dados da Counterpoint Research mostram que a Apple manteve 20% do mercado global de smartphones em 2024, mas enfrenta forte pressão de rivais como Xiaomi e Samsung, que reduziram a diferença em desempenho e inovação.
A estratégia de lançamento deve seguir o padrão: anúncio na primeira semana de setembro, com vendas a partir do dia 19. Para analistas da Morgan Stanley, a chave será o equilíbrio entre novidades e custo. Em 2024, 41% dos usuários de iPhone consideraram preços "muito altos".
Se confirmados, os upgrades posicionariam o iPhone 17 Pro Max como mais uma opção premium em um mercado já bastante saturado. Resta saber se a Apple evitará repetir o fiasco do bendgate do iPhone 6 (que supostamente se entortavam devido a um mau design da Apple) ou o superaquecimento do iPhone 15.
Enquanto isso, o debate segue: pequenas inovações incrementais justificam preços estratosféricos? A resposta virá nas lojas — e, quando falamos de Brasil, nos memes.
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