A HP Inc. e a HP Foundation lançaram o Digital Equity Accelerator 2024, um programa global destinado a reduzir a exclusão digital.
Com o objetivo de promover oportunidades inclusivas, a iniciativa convida organizações sem fins lucrativos a se inscreverem para receber doações, tecnologia da HP e treinamento virtual.
O programa visa ampliar soluções de equidade digital, focando em oportunidades educacionais, de saúde e econômicas.
A inscrição para o Digital Equity Accelerator 2024 está aberta até 1º de março de 2024, e organizações do Brasil, Canadá e Polônia são incentivadas a participar.
A HP quer colaborar com organizações que enfrentam o desafio da exclusão digital, oferecendo recursos financeiros, tecnológicos e treinamento. A exclusão digital global representa mais de US$ 1 trilhão, impactando bilhões de pessoas em termos de acesso igualitário e oportunidades educacionais, de saúde e econômicas.
O programa já teve participantes focados em impulsionar a equidade digital para mulheres, avançar tecnologia para pessoas com deficiência e populações idosas, e aumentar a equidade digital em comunidades sub-representadas ou com recursos limitados.
Países escolhidos
A HP escolheu estrategicamente o Brasil, Canadá e Polônia para o programa de 2024, visando abordar desafios específicos de equidade digital. Cada país enfrenta lacunas únicas, alinhando-se ao compromisso global da empresa em promover o acesso inclusivo.
- Brasil: Apesar do aumento do acesso à Internet, o país enfrenta uma lacuna digital notável, afetando grupos vulneráveis, como populações indígenas, negras e idosas.
- Canadá: Apesar do alto uso da Internet, persistem desigualdades, especialmente entre comunidades indígenas e rurais, sendo alvo de esforços para reduzir as lacunas de conectividade.
- Polônia: Enfrenta divisões persistentes, especialmente em áreas rurais e entre populações refugiadas.
Impactos da exclusão digital
A exclusão digital global tem impactos significativos, influenciando o cenário educacional, prejudicando o acesso a oportunidades de saúde e limitando as possibilidades econômicas.
Dados destacam que a desigualdade digital afeta o aprendizado de jovens, contribuindo para um deficit iminente de talentos no mercado de trabalho até 2030.
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