A Samsung lançou nesta quarta-feira (18) o Galaxy Ring, seu primeiro anel inteligente com diversas funções de monitoramento de saúde, no Brasil. A pré-venda vai até 18 de outubro.
O wearable chega ao país com preço inicial de R$ 3.499, superior ao valor de lançamento do Galaxy Watch 7, que foi lançado a partir de R$ 2.499. São nove tamanhos disponíveis, com três cores à escolha: Preto, Prata e Dourado, todos em Titânio.
Construído em Titânio Grau 5, o Galaxy Ring promete ser um dispositivo durável, com resistência à água de 10 ATM e certificação IP68. A Samsung garante que o aparelho é confortável para uso prolongado, pesando entre 2,3 e 3 gramas.
Sua bateria oferece até sete dias de autonomia e, com o estojo de carregamento rápido, é possível alcançar 40% de carga em apenas 30 minutos.
Galaxy Ring chega repleto de recursos de monitoramento e conectividade com ecossistema Samsung
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Monitoramento de saúde: O Galaxy Ring oferece monitoramento da frequência cardíaca, nível de oxigenação do sangue, temperatura corporal e níveis de estresse, ajudando a acompanhar o bem-estar geral do usuário.
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Acompanhamento da qualidade do sono: O anel utiliza sensores avançados para monitorar o sono, fornecendo dados detalhados sobre as fases e a qualidade do descanso do usuário, ajudando a identificar hábitos que podem melhorar a saúde do sono.
- Alerta por vibrações: Embora o Galaxy Ring não possua uma tela, ele utiliza vibrações para alertar o usuário sobre notificações, como chamadas e mensagens de texto, permitindo que o usuário permaneça informado de maneira discreta, sem precisar acessar o smartphone.
- Controle simplificado de dispositivos Samsung: O Galaxy Ring facilita o controle de dispositivos da Samsung por meio de gestos simples, como "pinçar os dedos", que pode ser usado para tirar fotos ou desativar alarmes, tornando o dia a dia mais prático.
- Pagamentos por aproximação: Com a tecnologia NFC integrada, o anel permite realizar pagamentos por aproximação através do Samsung Pay, proporcionando conveniência ao eliminar a necessidade de carregar cartões físicos ou até mesmo o smartphone para realizar transações rápidas.
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