A HMD Global, após anos de comercialização de celulares sob a marca Nokia, anuncia a transição para a utilização de seu próprio nome a partir de abril de 2024. Os rumores sobre os primeiros modelos indicam detalhes interessantes.
Os futuros aparelhos, assim como seus antecessores Nokia, devem manter a tradição de foco em preços competitivos. A estratégia de vendas visa priorizar o mercado online, utilizando plataformas populares como a Amazon.
Um dos diferenciais desses celulares é a promessa de um número considerável de atualizações do sistema operacional Android. Embora não se saiba se alcançarão a longevidade do Pixel 8 com seus sete anos de updates, espera-se que se destaquem pela maior durabilidade, em comparação com outros smartphones da mesma faixa de preço.
Sistema operacional "limpo" e coexistência com aparelhos Nokia
O sistema operacional Android nos celulares HMD Global se assemelhará muito à versão original desenvolvida pelo Google, semelhante à experiência de dispositivos da Motorola. Os aparelhos com as marcas Nokia e HMD Global devem coexistir no mercado até 2026, sendo que as vendas dos modelos Nokia se concentrarão, principalmente, em lojas físicas.
Além dos smartphones, há planos de investimento em um ecossistema de produtos mais amplo, incluindo tablets, feature phones e dispositivos para casas inteligentes, todos disponíveis em faixas de preço distintas, pelo menos enquanto ambas as marcas estiverem ativas.
Produção, mercado e futuro
A produção desses produtos ocorrerá na Índia, mas serão comercializados em diversos mercados - como o Brasil - graças a parcerias estratégicas com fabricantes como Foxconn, Dixon e Lava.
Após a fase inicial com os modelos de entrada e intermediários, a HMD Global planeja, em um plano de longo prazo, adentrar o segmento dos smartphones mais premium, em que a marca busca consolidar sua presença no mercado de smartphones.
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